Testemunhamos boquiabertos, neste ano, uma série de sucessivos ataques à família segundo o modelo bíblico e tradicional, composta de um homem, uma mulher e sua prole. Nas escolas, jovens e adolescentes são convidados e incentivados todos os dias pelos professores a descobrirem o “maravilhoso” mundo da imoralidade “pura” e “sem consequências”; muitas universidades se preocupam mais em cravar conceitos sociológicos e políticos em seus alunos do que as próprias especialidades de cada curso. Nossas crianças são levadas aos museus de arte para apreciarem diversas obras contendo todo o tipo de imagens e cenas de sexo, bem como exposições “artísticas” contendo pessoas literalmente nuas. O homossexualismo e a imoralidade sexual nunca foram tão explorados nas novelas e nas músicas. Os meninos são ensinados a serem meninas, e as meninas, a serem meninos. As mulheres são doutrinadas nas idéias de que casamento é coisa de mulher fraca, ser independente é o paraíso, e que são donas do seu próprio corpo; é “martelado” diariamente em nossas cabeças que os bandidos e marginais são os caras “legais”, ao passo que os pais de família trabalhadores e servos de Deus são os “caretas”. Sabemos que por trás de todos estes ataques à família está o interesse de determinados grupos políticos, os quais têm um projeto bem definido de “imoralização da sociedade”. Entretanto, por trás dos interesses desses grupos, está a atuação do maior adversário do homem e da família – Satanás. Mas, enquanto a sociedade rapidamente se afasta dos valores tradicionais, a Igreja, como coluna e firmeza da verdade, é o último baluarte da família. Somente nós, servos de Jesus Cristo e filhos do Deus que criou a maravilhosa instituição familiar, temos condições de vencer essa terrível batalha com as armas e estratégias que o próprio Deus nos preparou.
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