Uma vez que os pecados repreendidos e expostos anteriormente são, em grande parte, frutos de um coração presunçoso, de uma alegada sabedoria ou conhecimento que estranhamente se evidencia em hipocrisia, acepção de pessoas, fé dissociada de obras e julgamento temerário do próximo; o apóstolo passa a demonstrar que não havia nada de louvável nessa “sabedoria” humana – que, de fato, não era sabedoria nenhuma, pois a verdadeira sabedoria vem de Deus e seus frutos são manifestos e evidenciam a fonte sublime de onde ela procede.
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